sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

maracutaia

MARACUTAIA DO STJ

ESSA É CAPAZ DE DEIXAR O FERNANDINHO BEIRA-MAR DE BOCA ABERTA...

A filhinha de Ministro do STJ é beneficiada numa maracutaia imoral, deixando
para trás cerca de 300 candidatos aprovados em concurso.
Depois ficam reclamando que os bandidos estão dominando o país.
Que bandidos?
Glória Maria Lopes Guimarães de Pádua Ribeiro Portella, filha do ministro do
STJ Antônio de Pádua Ribeiro, aquela que entrou com queixa de assédio sexual
contra o ministro do STJ Paulo Medina, acaba de conseguir uma decisão na
justiça federal que é uma imoralidade e um desrespeito sem tamanho ao
direito de candidatos a concursos públicos.
O processo é a ação ordinária Nº 1998.34.00.001170-0 classe 1300, que está
no Tribunal Regional Federal da 1ª região (http://www.trf1.gov.br/).
Autora: Glória M P Ribeiro e Rés: a União Federal e a Fundação Universidade
de Brasília.
Glória Maria fez concurso público pela Cespe-Unb para o cargo de
técnico-judiciário, área-fim em 27/05/95 para o STJ, onde seu pai é
ministro.
Foi reprovada na prova objetiva. Entrou com uma ação cautelar e, adivinhem,
obteve liminar.
Fez a prova da segunda fase, a prova discursiva. Foi reprovada novamente.
Entrou com nova ação para ver seus pontos aumentados.
Adivinhem: ganhou nova liminar e mais: foi "nomeada provisoriamente" e está
ganhando esse tempo todo no tribunal do papai (desde 1995!).
Detalhe: Havia tirado 13,45 pontos e pediu que esses pontos fossem elevados
a 28,22.
Parece brincadeira, mas conseguiu. Seus pontos foram elevados num passe de
mágica.
O caminho das pedras foi arranjar um "professor particular" (isso mesmo!)
que corrigiu sua prova, para quem estava tudo mais que certinho, e praticar
o tráfico de influência de seu pai ministro, Antônio Pádua Ribeiro.
Aí veio o julgamento do mérito do caso.
O juiz federal de Brasília (1ª Instância), José Pires da Cunha, não caiu
nessa e refutou o pedido, que considerou ilegal e imoral e ainda condenou
Glória Maria Pádua Ribeiro, nas custas e honorários de R$ 10.000,00 (ainda
existem juízes!), mas houve recurso ao Tribunal Regional Federal da 1ª
região e, adivinhem, os juízes Fagundes de Deus, João Batista e Antônio
Ezequiel louvaram a candidata, analisaram tim-tim por tim-tim sua prova e
aprovaram-na com louvor!
Debalde a Universidade de Brasília (UNB) peticionou dizendo que a prova foi
igual para todos e não seria justo que um professor escolhido pela candidata
corrigisse sua prova, a não ser que o mesmo professor corrigisse a prova de
todos. Não é justo?
A UNB argumentou que, pela jurisprudência, o judiciário não corrige provas
de concurso, devido à independência das bancas, porque senão a Justiça não
faria mais nada, a não ser se transformar numa superbanca dos milhares de
concursos.
Todo mundo sabe o que houve nos bastidores.
Houve apostas no meio jurídico se a "banca Pádua Ribeiro" iria conseguir.
Veio agora recentemente a sentença do TRF 1ª região, 5ª turma, que é mais um
descalabro, mostrando a necessidade do controle externo.
Pádua Ribeiro e sua patota espoliaram o verdadeiro dono da vaga, que
disputou em igualdade de condições e passou. Passou e foi preterido! Glória
Maria de Pádua Ribeiro ganhou no tapetão sujo do tráfico de influência.
De 13 pontos passar a 28, quando um décimo (veja bem: um décimo) já elimina
muitos candidatos!
A sentença analisa as preposições, as conjunções, a virgulação, a ortografia
da redação, acatando a tese da "banca Pádua Ribeiro".
Nem tudo está perdido. Existe recurso para o STJ, e todos esperam que a
União Federal, a Advocacia da União e o Ministério Público Federal não
fiquem coniventes.
Se Glória Maria Pádua Ribeiro perder a causa, perde o cargo e o verdadeiro
dono da vaga, pobre mortal sem padrinhos, será chamado.
E agora vem a chave de ouro, a deixar claro que este País não é sério mesmo.
O mesmo Pádua Ribeiro, ministro do STJ, pai da falcatrua acima relatada e de
muitas outras praticadas por sua mulher, a famosa "Glorinha", está prestes a
assumir o cargo de Corregedor do Conselho Nacional de Justiça (o chamado
controle externo), conforme noticiado nos jornais.
Parece gozação...

(A. ong mamemails)









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INVEJA

O MEDO CAUSADO PELA INTELIGÊNCIA
Leia e reflita:
Quando Winston Churchill, ainda jovem, acabou de pronunciar seu
discurso de estréia na Câmara dos Comuns, foi perguntar a um velho
parlamentar, amigo de seu pai, o que tinha achado do seu primeiro
desempenho naquela assembléia de vedetes políticas.
O velho pôs a mão no ombro de Churchill e disse, em tom paternal:

“Meu jovem, você cometeu um grande erro. Foi muito brilhante neste seu
primeiro discurso na Casa. Isso é imperdoável! Devia ter começado um
pouco mais na sombra. Devia ter gaguejado um pouco. Com a inteligência
que demonstrou hoje, deve ter conquistado, no mínimo, uns trinta
inimigos. O talento assusta".

Ali estava uma das melhores lições de abismo que um velho sábio pôde
dar ao pupilo que se iniciava numa carreira difícil. Isso, naInglaterra. Imaginem aqui, no Brasil.É incrível,porém,infelizmente é real.
Não é demais lembrar a famosa trova de Ruy Barbosa:
“Há tantos burros mandando em homens de inteligência, que, às vezes,
fico pensando que a burrice é uma Ciência”.

A maior parte das pessoas encasteladas em posições políticas é
medíocre e tem um indisfarçável medo da inteligência. Temos de admitir
que, de um modo geral, os medíocres são mais obstinados na conquista
de posições.
Sabem ocupar os espaços vazios deixados pelos talentosos displicentes
que não revelam o apetite do poder.
Mas, é preciso considerar que esses medíocres, ladinos, oportunistas e
ambiciosos, têm o hábito de salvaguardar suas posições conquistadas
com verdadeiras muralhas de granito por onde talentosos não conseguem
passar.
Em todas as áreas encontramos dessas fortalezas estabelecidas, as
panelinhas do arrivismo, inexpugnáveis às legiões dos lúcidos.
Dentro desse raciocínio, que poderia ser uma extensão do "Elogio da
Loucura", de Erasmo de Roterdam, somos forçados a admitir que uma
pessoa precise fingir de burra se quiser vencer na vida.
É pecado fazer sombra à alguém, até numa conversa social.
Assim como um grupo de senhoras burguesas bem casadas boicota,
automaticamente, a entrada de uma jovem mulher bonita no seu círculo
de convivência, por medo de perder seus maridos, também os
encastelados medíocres se fecham como ostras, à simples aparição de um
talentoso jovem que os possa ameaçar.
Eles conhecem bem suas limitações, sabem como lhes custa desempenhar
tarefas que os mais dotados realizam com uma perna nas costas...
Enfim, na medida em que admiram a facilidade com que os mais lúcidos
resolvem problemas, os medíocres os repudiam para se defender. É um
paradoxo angustiante!
Infelizmente, temos de viver segundo essas regras absurdas que
transformam a inteligência numa espécie de desvantagem perante a vida.
Como é sábio o velho conselho de Nelson Rodrigues...

"Finge-te de idiota, e terás o céu e a terra".

O problema é que os inteligentes gostam de brilhar!

Que Deus os proteja, então, dos medíocres!...
( A. Desconhecido)

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

PLURALISMO RELIGIOSO

Atualmente desenvolvemos um estudo sobre J. Hick e o pluralismo religioso e suas implicações no diálogo.
Philosopher of Religion & Theologian
JOHN HICK is an internationally read and discussed philosopher of religion and theologian. I study about him and yours books. Atually I study about your biography and doutoral thesis “ John Hick’s religious pluralism “His many books have, between them, been translated into seventeen languages. Many books have been published in English, German, French, Chinese and Japanese.
Hick has doctorates from Oxford (D.Phil) and Edinburgh (D.Litt), and honorary doctorates from Uppsala University and Glasgow University. He is an emeritus professor of both Birmingham University UK and the Claremont Graduate University, California. He is a Fellow of the Institute for Advanced Research in Arts and Social Sciences, University of Birmingham UK, and a Vice-President of the British Society for the Philosophy of Religion and of the World Congress of Faiths.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

O objetivo da Filosofia é praticamente um só: Conhecimento do homem por si mesmo.Isto foi afirmado por vários homens importantes tais como Sócrates,Agostinho , Descartes e também pór Immanuel Kant. Este num famoso parágrafo da sua obra "LÒGICA" 25A escreve:
" O campo da filosofia pode ser delimitado nas seguintes questões: - 1.O que eu posso saber? 2.O que eu devo fazer? 3. O que posso esperar? 4. O que é o homem? (Was ist der Mensch).

SUELYCIR: PENSAMENTO

SUELYCIR: PENSAMENTO

sábado, 21 de fevereiro de 2009

EDUCAÇÃO
O teatro participa ativamente do aprendizado ao desenvolver :
• A capacidade de pesquisa;
• A consciência crítica;
• A capacidade de adaptação a cada situação nova que o espetáculo exige;
• O pensamento lógico;
• O hábito de reflexão;
• A capacidade de planejamento;
• A iniciativa;a capacidade de seleção e de entendimento do texto;
• As habilidades manuais;
• A exposição oral;
• As oportunidades de novas experiências, novos conhecimentos;a capacidade de trabalho em grupo;
• A capacidade de valorizar o trabalho do outro dentro do grupo;
• A solidariedade.
E tem ainda muito mais...
- Professor, você ainda acha que teatro na escola é só “apresentação de final de ano?”
- Se respondeu “Sim”precisamos conversar, se sua resposta foi “Não”, parabéns! Está no caminho certo.

Faze o melhor que te é possível fazer, alarguem ao máximo as tuas fronteiras respeitando os demais. Que cada um atinja seu marco e mais se estique e leve para longe as suas fronteiras. SRBarra
Inflação? Não é coisa nova. No tempo próximo na NT houve duas ondas de inflação alta. A primeira aconteceu entre os anos 175 e 60 a.C., e a segunda do ano 6 ao ano 60 d.C. Suely

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Mudanças

[...] uma fé cristã não tradicional pode ser
genuinamente simples e, não obstante, profunda.
HICK
Para cada estágio de desenvolvimento tecnocientífico de uma sociedade, para cada tempo a sociedade humana constrói seus próprios paradigmas. Desenvolve normas e parâmetros que todos devem obedecer e seguir para serem nela inseridos como “normais”. Porém tal como a sociedade estes paradigmas não são estáveis. Eles estão sujeitos às mudanças e de fato mudam quando as coisas mudam. Novos valores vêm outros anteriores vão.A nova forma de ver a vida modifica as coisas desta sociedade, lhes dá uma nova ótica, novo valor, nova cor tinge as verdades. "Para ser aceita como paradigma, uma teoria deve parecer melhor que suas competidoras, mas não precisa explicar todos os fatos com os quais pode ser confrontada" (KUHN, 1976, p. 38). Diz Kuhn “parecer” o que deixa perceber que nem sempre o novo é, de fato e de direito, o melhor.
Assim quando esta mudança ocorre não acontece um simples acréscimo às idéias já concebidas, não é uma simples modificação superficial e sem conseqüências duradouras porém, a concepção de imagens da comunidade científica muda e por conseqüência os dados anteriores são postos sob suspeita e recebem um novo olhar. Isto não ocorre sem resistência. Toda mudança enfrenta uma rejeição por parte dos que acolhiam as antigas conviccções. É preciso que a geração anterior se converta aos novos modelos para que a mudança se concretize e seja imposto o novo paradigma.
Ainda citando Kuhn, um paradigma raras vezes se reproduz na ciência, ele é substituído por outro que por experimentação se prova melhor naquele espaço, naquele tempo e naquelas condições semelhantes.
Em se tratando de Ciência das Religiões, são três os modelos, geralmente considerados: exclusivismo ( eclesiocentrismo), o inclusivismo (cristocentrismo) e o pluralismo , (teocentrismo ao qual se filia John Hick. Estes modelos porém não se excluem.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

PENSAMENTO

Caminhantes, não há caminhos
nem na terra nem em nenhum lugar
os caminhos ah! eles se fazem
com a gente ao caminhar

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Para John Hick o grande impecilho para que as religiões tenham um diálogo interreligioso é a alegação do Cristianismo de ser Jesus filho de Deus e terceira pessoa da SS. Trindade. O que poderiam as outras religiões oferecer que a religião criada pelo próprio Deus já não houvera dado a conhecer? No seu livro "Metáfora do Deus encarnado" Hick de uma forma respeitosa e factual procura mostrar os caminhos para um diálogo entre as religiões mundiais.
É autor polêmico e difícil, porém tem a coragem de discutir um tema que desperta temor e curiosidade por tantos quantos estudam a Cristologia sob seus vários ângulos.
Um tema que até algumas pessoas~, mesmo as cristãs, procuram argumentos para se auto- adaptarem às idéias tridentinas e calcedonianas.

SUELYCIR

PERFIL- Um blog para notícias variadas ,informações e estudos sobretudo sobre Ciência da Religião. O moderador é mestre em Ciência da Religião pela UFJF, com três livros publicados, advogada e pedagoga.

Atualmente desenvolve um trabalho voluntário de conversação em Inglês e Francês para todas as idades na Comunidade de Fr. Bernardino, Juiz de Fora e o programa "Alfabetização e compreensão de texto "pelo Método de Teatro de sua criação "Chico Belo". Com vários cursos nas áreas de Educação e Direito e respectivas experiências profissionais e efetivas.